A UE deve investir mais em infraestruturas escolares no seu território, para que todos os alunos possam ter bons cursos de ciências em laboratórios, a fim de dispor de uma geração que possa desenvolver melhor as suas competências. Tomemos o exemplo da Finlândia e sigamos os aspectos positivos da sua educação escolar. Ao mesmo tempo, seria necessário investir em infraestruturas desportivas para que a próxima geração possa, por exemplo, nadar. A falta de piscinas e ginásios escolares é grave em muitos países da UE. Poderia também ajudar a combater a obesidade infantil, que está a aumentar e é, por conseguinte, um perigo para o futuro da nossa sociedade. A boa educação e a saúde são os pilares para a prosperidade dos países. Devemos investir prioritariamente nestes domínios.