Durante demasiado tempo, a UE concentrou-se na proibição. Um excelente exemplo é a proibição dos motores de combustão interna a partir de 2035, que é agora considerada nula e sem efeito por alguns países da UE. É preciso imaginar o que todo o processo deve ter custado para aprovar tal lei/proibição, apenas para, em última análise, ser rejeitado novamente. Obviamente, os políticos em Bruxelas estão mais interessados numa proibição após outra, que nem sequer é fixada no final, do que em promover a investigação e o investimento sustentáveis. Como podem estes investimentos ser refinanciados? Todos os funcionários que têm de ser pagos para decidir sobre uma proibição não são necessários, para que possa investir o dinheiro de forma mais sensata. O lema deve ser: Progresso através da inovação.