Há vários estados que não dispõem de recursos suficientes no sistema público de saúde. Muitos médicos e enfermeiros estão sobrecarregados por hospitais sobrelotados com doentes e pela falta de equipamento digital. Isto leva a um número crescente de médicos a emigrar para evitar adoecer devido às exigências excessivas do seu trabalho diário. Consequentemente, o sistema de saúde está com falta de pessoal. Os dispositivos digitais nos hospitais aceleram e otimizam o trabalho dos profissionais de saúde. Por conseguinte, a próxima proposta de orçamento da UE deve incluir a ideia de investir mais recursos financeiros em equipamentos digitais no sistema de saúde pública, tais como: robôs de alto desempenho para cirurgia geral e especializada, hospitais totalmente equipados com robôs multifuncionais, bancos de órgãos automatizados, ferramentas de diagnóstico de IA, plataformas digitais para tratamentos e equipamento médico totalmente automatizado. A inteligência artificial atua de forma mais rápida, precisa e, portanto, eficiente, especialmente durante a realização de operações médicas. Por exemplo, em caso de incêndio ou acidente com um grande número de feridos, com a ajuda de robôs, mais doentes podem ser tratados e, assim, salvos num prazo mais curto. Consequentemente, o número de vidas perdidas a cada ano em cada estado diminuirá. A medicina digitalizada evita um colapso a longo prazo do sistema de saúde, como foi o caso durante a pandemia de COVID-19. As pessoas, públicas ou privadas, podem alcançar qualquer coisa, desde que estejam vivas e saudáveis.