Atribuir fundos para reforçar a capacidade das estruturas locais existentes, como os governos locais ou as câmaras de comércio, para prestar sensibilização, formação e assistência técnica às PME, a fim de as ajudar a superar os desafios e a beneficiar das oportunidades da transição para uma economia circular e descarbonizada. Por exemplo, aumentar a sensibilização para medidas de eficiência energética «de baixo custo» para reduzir a sua fatura energética, como beneficiar de contratos de aquisição de energia, incentivos disponíveis para a conversão para uma frota de veículos elétricos, substituir camiões ou autocarros antigos, oportunidades para diversificar os produtos e serviços das PME aproveitando as oportunidades da circularidade e da descarbonização, novos mercados, etc. Tal é essencial para catalisar a transformação das economias locais em toda a UE no sentido de uma economia mais limpa, competitiva e resiliente. Contribuirá igualmente para dar clareza e confiança às PME no que diz respeito ao seu futuro e às pessoas no que diz respeito aos seus meios de subsistência. Estas estruturas locais devem chegar às PME e convidá-las a participar nessas sessões de sensibilização e formação, atuando como convocadoras (mesmo que os formadores sejam externalizados). As estruturas locais poderiam também facilitar/coordenar o desenvolvimento de parcerias sectoriais e a agregação. P.s. – O Horizonte Europa deve continuar a apoiar a I&I nas PME, mas não é suficiente. A maioria das PME nunca se candidatará. Temos de criar outros mecanismos para os incluir na transição, sem deixar ninguém para trás.