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Equidade intergeracional

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Equidade intergeracional como representação intergeracional. Idade:23

Avatar Andras Nagy

Qualquer pessoa participaria de bom grado num sistema democrático direto se lhe fosse dado um espaço e um incentivo real. Hoje, só o espaço é dado. Quando falamos de equidade intergeracional, devemos primeiro falar de inclusão democrática. A UE dispõe de quadros sólidos — sítios Web, iniciativas, diálogos com os cidadãos —, mas muito poucas pessoas sabem que existem. Atualmente, dos mais de 300 milhões de cidadãos da UE em idade de votar: -menos de mil pessoas encontrarão esta plataforma de diálogo -menos de três milhões conhecem a existência da Iniciativa de Cidadania -menos de mil pessoas conhecem os gabinetes de representação da Comissão, que servem de linha de comunicação direta com os cidadãos dos Estados-Membros. (Prove este erro — mostre-nos os dados.) As instituições da UE devem: Proporcionar igualdade de oportunidades a todos os cidadãos na ligação através de meios oficiais. -Ativamente chegar e convidar as pessoas para estas plataformas. -Incentivar a participação democrática, mostrando-lhes que o seu contributo tem impacto. Não é possível criar uma estratégia política intergeracional estável e a longo prazo com uma amostra minúscula e não representativa. Há uma necessidade urgente de trazer mais pessoas para o quadro existente. Necessitamos de: – Campanhas de comunicação em massa, em linha e fora de linha, chegando mesmo a zonas remotas (se necessário, através de folhetos) – Plataformas mais bem concebidas, capazes de lidar com mais de 10 000 ideias, com uma navegação clara e um debate acessível. A democracia e a representação não funcionam se menos de 1 % da população souber participar.

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