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Combater o ódio na sociedade

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Vamos imitar a forma como as mudanças sociais nas ONG fazem

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Elena Manzano

Depois de 6 anos a trabalhar para a ONG Jane Goodall Institute no Congo, consegui compreender e observar como conseguem efetivamente uma mudança radical na sociedade. No início de seu trabalho, os chimpanzés eram desprezados como seres vivos. Foram caçados para serem animais de estimação ou para comerciarem com a sua carne. Hoje a população cidadã respeita-os e protege-os e a maioria dos traficantes tornaram-se guardiões da reserva. Como é que o conseguiram? Utilizando o método da «abordagem triangular». Trata-se de uma estratégia em três vertentes: 1. Cuidar dos seres afetados. 2. Educação cidadã. 3. Medidas legislativas. Considero que esta estratégia é igualmente aplicável ao problema do ódio na nossa sociedade, sendo essencial propor uma abordagem nesses mesmos três pontos: 1. Proteção e apoio às vítimas. Através de uma rede de apoio que os ajuda a superar os danos emocionais e a deixar o ecossistema onde estão a ser danificados. 2. Educação cidadã. Nas escolas desde tenra idade, mas também junto dos adultos, através de campanhas nas redes sociais e nos meios de comunicação social. Nesta secção, considero essencial oferecer alternativas às empresas e aos «odiadores» para modular a sua energia no sentido de novos objetivos positivos (como na ONG a dissimulação foi para os cuidadores). 3. Legislação. Estabelecer limites mais claros para o que é e o que não é liberdade de expressão e multas mais elevadas para plataformas ou meios de comunicação social que não cumpram os limites contra o ódio. Podemos fazer esta mudança. Vamos embora

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